domingo, 24 de maio de 2009

Até que o álcool perca o efeito (...)

Os sons estão altos ao seu redor, mas você realmente não se importa. As músicas são extremamente contagiantes e as vozes das pessoas engraçadas. Você tenta se mexer de acordo com a batida da música, mas acaba perdendo o foco. Você ri para ninguém em especial sabendo que o copo de vodka na sua mão vão justificar qualquer tipo de comportamento estranho da sua parte.
Você esbarra e se apóia nas pessoas até sentir uma mão segura no seu cotovelo.
-OI! Tudo bom? – um cara não muito mais alto do que você pergunta. Ele é feio demais para que você se importe em decorar suas feições. – Qual seu nome?
Você ri simpaticamente e aproveita para se apoiar nele enquanto o cumprimenta.
-Jesse.
-Eu sou... – o nome é completamente irrelevante. – Sabe que você é muito linda?
Você ri alto. Você sabe que está linda. Ele sorri.
-Seus amigos te deixaram sozinha?
Você abre a boca e solta um sonoro grito quando seu cérebro preguiçoso armazena as palavras dele.
-Iihh!! Caraaa, a Alle!
Você lembra que a última vez que viu sua amiga Alle, você também viu o céu e as poucas estrelas, então você olha pro teto e vai procurando o céu. Quando chega perto da saída, não é muito difícil encontrá-la, respirando fundo milhões de vezes com uma das mãos apoiada na parede. O celular colado no ouvido.
-Alle!! – Você cumprimenta alegremente, percebendo muito tarde que o fulano de tal havia seguido-a.
-Jesse, vai querer carona? – Alle pergunta como se você nunca tivesse saído do lado dela. Não olha diretamente nos seus olhos e você percebe o esforço dela para manter-se centrada. – Eu estou ligando pra minha mãe.
-O que? Vocês já vão embora? – pergunta o fulano de tal abrindo os braços. Você olha para a bebida laranja dele e ri. Ele percebe.
-Você devia beber um pouco de fanta e parar de beber essa merda aí.
Você olha para o seu copo e pondera como um líquido transparente e ralo pode ser tão condenado.
-Por quê? – Você balança o conteúdo do copo debilmente e sorri. – É água, cara!
-Água? – Alle rouba o copo de sua mão antes que você consiga reunir forças para desmentir e tira um longo gole. Ela saboreia alguns segundos. – Água boa.
Você ri e percebe que o braço do fulano de tal está a sua volta. Na verdade é bom, porque você estava cansada de ter que se apoiar nos próprios pés.
-Bebe um pouco disso. – ele falou estendendo a fanta. – Tenta ficar um pouco sóbria.
-SÓBRIA? - Alle pergunta roubando a fanta do cara e tirando longos goles. Ela passa pra você com uma careta.
Você se lembra de alguma coisa sobre não beber do copo de outras pessoas, mas aí você pensa que se Alle, a garota mais consciente e responsável que você conhecia bebeu, não tinha problema você, que não é nada dessas coisas, beber também.
-E aí? – o cara pergunta com um sorrisinho. Você percebe que ele continua sendo feio mesmo no auge de sua bebedeira e ri disso. –Sua amiga vai te deixar sozinha?
Você grita:
-Ela vai? - e toca o ombro de Alle irritada. – Alle!!!
-Cala a boca, porra! – ela move os lábios colocando a mão no bucal do telefone. – Oi mãe. Não, era só a Jesse. Você pode vir? – ela vira para você novamente. – Eu te deixo em casa.
-Ah nãaao Alle! Tá muito cedo! – você protesta. Sua casa era muito silenciosa e precisava de barulhos que abafassem seus pensamentos.
-Jesse! A gente tem prova de Matemática na segunda!
-Ah Alle! Eu não to nem aí! – e você sentia como se a cada vez que você falasse isso um grande peso saísse das suas costas. Então você continuou repetindo isso enquanto se mexia no ritmo da musica. O fulaninho e Alle trocaram algumas palavras, mas você não prestou atenção.
-Jesse! – a voz da amiga saiu mole, então ela clareou a garganta. Você se perguntou porque ela lutava tanto pra ficar sóbria se seu estado era tão mais libertador. – Como você vai pra casa?
-Eu não sei caara!
-Eu levo. – o fulaninho falou. Alle sorriu aliviada e depois de vocês trocarem beijinhos moles ela saiu. Andando devagar. De costas ela parecia sóbria, mas a forma como riu para o segurança denunciou seu estado. Você ia chamá-la novamente, mas foi impedida pela língua do fulaninho na sua boca.
Era um beijo bom e ela curtiu enquanto podia, parando de vez em quando para rir de si mesma por estar pegando um cara tão feio. Ele devia ter o uns 24 ou 25 anos.
Depois de um bom tempo com os olhos fechados, pensando em diversas coisas, você separa sua boca da do cara e não ri.
-To me sentindo mal.
-Quer que eu traga alguma coisa pra você beber?
-Quero ir embora.
Ele parece feliz com isso e você não entende por que. Se ele estava de saco cheio de você que fosse embora de uma vez!
-Eu te levo.
-Ai brigada!
Você fecha os olhos e quando os abre está no banco de carona de um carro amplo, tentando não enjoar com a imagem da rua passando rápido na sua janela. O fulano dirige com uma mão e você nota que nenhum dos dois está de cinto.
-Ai.
-O que foi? – ele pergunta meio preocupado.
-Acho que vou vomitar.
-Calma aí. – ele parecia tranqüilo mesmo com a eminente possibilidade de seus sucos gástricos sujarem o carpete do carro que cheirava a novo. As luzes claras do posto de gasolina quase cegaram você. – Vou te comprar uma água. Espera um segundo. – e sai do carro.
Você para pra pensar por que ele está sendo tão gentil se há pouco tempo queria se ver livre de você. Respira fundo e fica impressionada de como, conforme pensamentos mais coerentes preenchiam sua cabeça, seu estômago embrulhava.
-Ai Meu Deus! – você finalmente se dá conta de que está no meio da madrugada no carro de um cara que você nem teve a decência de gravar o nome. Imitou a frieza com que Alle analisava as situações:
Você não podia correr ali. A rua era praticamente deserta e se esse cara fosse do mal, ia te alcançar. E se não alcançasse, outra pessoa daquela rua suspeita iria. Talvez se usasse o telefone do posto...
Antes que você pudesse raciocinar mais um pouco, o fulano lhe estendia uma garrafa d’água lacrada e você percebia que precisava dela. Era diferente da água que você estava tomando antes.
Estranho.
-A minha casa é dobrando aquela esquina. Vai pela praia.
Ele pega uma rua contrária a que você falou.
-Não é AQUI!
-Eu sei. Mas vamos aqui só um pouquinho.
Ele para o carro e você se pergunta como não reconhecia aquela rua sem saída se julgava conhecer todo o Leblon. Antes que pudesse pensar demais, os lábios dele estavam nos seus. Mais empolgados do que antes. Você não gosta muito, mas atura. Até que as mãos dele começam a procurar brechas pela sua roupa. Você lembra-se repentinamente de como ele é feio e sente pontadas fortes de enjôo. Tenta afastá-lo. Ele insiste. Você o empurra, abre a porta do carro, põe a cabeça para fora...
E vomita.
Você ainda fica um tempo olhando para o seu vômito na calçada e sentindo sua garganta arder. Arfando, você limpa a boca com as costas da mão e levanta a cabeça.
-Desculpa, cara. – pede fechando a porta. – Eu não to bem. Acho que vou vomitar de novo.
Ele está rindo e está muito perto de você. Você nota o quanto ele parece com o Timão de Timão e Pumba.
-Ah po. Relaxa, é assim mesmo. – ele põe os braços a sua volta e seu estômago revira. – Mas e aí, quer ir pra um motel?
Você arregala os olhos e sente vontade de chorar.
-Não caara. Eu quero ir pra casa me deixa em casa! – e fica repetindo isso até que ele arranque com o carro dali. Você diz qual é o seu prédio e ele dirige até lá. Você não sabe se ele está de mau humor porque está com a cabeça relaxada no banco, respirando fundo e rezando para não vomitar mais. Ele a incentiva a beber a água.
-Chegamos. – ele olha meio irritado para o seu prédio e você olha com adoração. – Tem certeza que...?
-Tchau, brigada! – e antes que aquela boa alma muda de idéia, você pula do carro e acena para o porteiro.
-Jesse! – o cara chama. – Sua bolsa.
Você volta, sorri bonito para o suricate e ele pega sua mão. Você se inclina e beija o rosto dele.
-Qual seu telefone?
Você dá um número. Se é o seu ou não, não sabe. Falou o primeiro que veio na cabeça.
-Tá eu te ligo. Adorei te conhecer.
-Tchau. Brigada pela carona. – e corre para dentro do prédio. Entra na sua casa depois de inúmeras tentativas de meter a chave na porta, se joga na cama e dorme.
Acorda cedo e vomita o resto da manhã. A sorte é que todos na sua casa dormiam cedo. Sentada no tapete felpudo aos pés da privada, dando descarga pela milésima vez, você ri. Mais tarde, Alle liga preocupada. Você a tranqüiliza e pergunta se seus pais perceberam que ela havia bebido.
-Ontem consegui disfarçar. Mas eles acharam estranho eu estar usando óculos escuros no café da manhã.

XxX

Esse fragmento é uma reunião de memórias aleatórias minhas e da Jesse. Principalmente de Jesse, claro.

Se eu tenho alguma lição por trás dessa história?

Se nós aprendemos alguma coisa?


Não.


Só achei uma experiência interessante.






-G

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Casório[?]

Não sei por que,sou fascinada por casamentos. Sério,eu sou daquelas que COM CERTEZA vai gastar mundos e fundos em uma igreja luxuosa,num cerimonialista renomado do mercado,em uma festa de nível[e preço] astronômico.E claro,num vestido decente.

Mas,atualmente,eu sou uma das poucas meninas que sonha em se casar de branco,com festa,igreja e daminhas fofinhas.Sei lá,acho que o mundo moderno tá afetando também os sonhos femininos.Maioria das minhas amigas dizem que se puderem,vão abrir mão de casar pra melhorar profissionalmente.



SÉRIO MESMO?Ou eu que sou antiquada demais?

Não sou machista,acho o cúmulo mulheres viverem em função dos homens,e dependente deles.Existem muitas mulheres por aí que conseguem viver "muito bem,obrigada" casadas,com filhos e muito bem sucedidas no campo profissional,e não venham me dizer que são poucas,porque não são !

Sei lá,acho que não devemos deixar de viver fases importantes na vida por conta de coisas materiais. Eu pretendo ser bem-sucedida profissionalmente,mas isso não significa largar os outros sonhos,não é?




post pequeno,só pra ilustrar minha insatisfação ! ahahaha

e vocês meninas,o que pensam sobre CASAR?
Homens,colocariam as 'algemas'?


beijinhos

-F

Fria, calculista e má (?)

O conceito de bom e mau, ao longo da história, sofre mutações. Há alguns séculos, mau era quem não seguia a irgreja católica e bom aquele que pagava altos dízimos e acatava tudo o que lhe fosse imposto sem perguntar.
Mau era o burguês que obtinha lucro e utilizava a usura, e bom o nobre que ficava de pernas para o ar.
Depois, maus viraram os que se aproveitavam da fé e da ingenuidade dos outros, e bons, aqueles que lutavam pela verdade e por um bem maior.

Não há problemas nisso, certo? A sociedade evoluiu, assim como nossos conceitos.

O único problema é quando tentam nos prender a conceitos utópicos. Como o conceito de que uma pessoa boa tem que ser boba, ingênua e agir apenas com o coração, acreditando SEMPRE nos outros seres humanos. Quem calcula seus atos e pensa antes de confiar nos outros, já é considerado uma pessoa má.
É só ver o exemplo das novelas. Ficamos indignados de como o vilão consegue, com esperteza, destruir o mocinho até o final quando, magicamente, o vilão tropeça nos próprios pés e o mocinho sai ileso, rico, casado, bonito e (no caso da mocinha) grávida.

Bom, isso aqui é a vida real. E nós que vivemos nela sabemos que não é assim que acontece. Que temos que lutar horrores para cada pedacinho de conquista. Não adianta só orar, ser bom e maravilhoso. [Mesmo que isso ajude.]
Eu não confio nas pessoas. Sou fria e calculista. Sou capaz de sorrir brilhantemente para alguém enquanto bato a cabeça dessa pessoa na parede em minha imaginação. Isso se eu tiver um propósito determinado.

E quer saber? Não me considero má.
Desde pequena torcia pela Soraya. Amava a Paulina mas adorava imitar a Paola. E por que? Porque sempre admirei pessoas que batalham pelo que querem.
Então jornalistas fazem reportagens e fóruns criados para discutir porque as pessoas preferem os vilões das novelas. “Aaaahhh! O Brasil está sofrendo uma distorção de caráter e BLÁ, BLÁ!”
Distorção de caráter UMA VÍRGULA!
Nós torcemos pelo mocinho porque gostamos de ver que se planejarmos e colocarmos nosso coração em alguma coisa, ela pode dar certo. Mocinhos nos irritam porque são burros, lerdos!
[E não me interpretem mal. Eu realmente acho que ser uma pessoa boa trás coisas boas. Eu to ligada na lei do karma.]


Porque gostamos mais da Blair do que da Serena? Porque Blair luta e controla seu destino, enquanto Serena balança seus cabelos loiros e pisca os olhos azuis, admirando tudo cair aos seus pés.
Concordo que as infantilidades e armações da Blair me irritam. Os planos infalíveis a la Cebolinha são de dar nos nervos. Mas ela continua sendo uma personagem bem mais interessante.
[Idem em relação ao Nate e ao Chuck. Por que vamos combinar que as fãs do Nate migrariam todas para o Chuck se ele fosse mais bonito. Tirando no fim da segunda temporada que o Nate ganha uma atitude tão sexy. 8D]
Então, sim. Sou fria e calculista.
Tenho um grande e complexo coração, que tem um relacionamento íntimo com meu afiado cérebro e que não faz nada sem antes consultá-lo várias vezes. Assim, os dois vivem em uma saudável harmonia. Como todo relacionamento, tem seus altos e baixos, mas não conseguem ficar brigados por muito tempo.
QUALQUER coisa que você me fizer, eu rebato em dobro. Quer perguntar à minha última vítima pra acreditar?
A vida é uma constante competição. Os melhores lutadores prosperam e os palermas ficam pra trás. Se eu deixar alguém para trás [ironia]que pena.[/ironia]
Tenho alergia à mediocridade.
Se quer seguir meu exemplo, fique a vontade. Se quer seguir os estereótipos de mocinhos... bom... obrigada por diminuir minha concorrência.
=D

-G

terça-feira, 19 de maio de 2009

Mulheres-Inspiração

Claro que toda mulher tem uma musa de inspiração. Quem nunca sonhou em estar na pele de Angelina Jolie e acordar todas as manhãs com ningúem mais ou ninguém menos que Brad Pitt?
Infelizmente nem todas nascemos com o dom divino de ter o mesmo corpo,e o mesmo cabelo de uma superstar,mas não custa sonhar,né?

Para homens,objeto de desejo,para mulheres,uma simples inspiração![e para outras,também objeto de desejo,porque não dizer .]

Tenho poucas inspirações nessa vida,mas as poucas que tenho me fazem feliz.
Maioria delas não chegam a ser ícones de beleza,mas maioria tem algo relacionado a moda.

vamos a algumas :

1)Emma Watson: Não sei se é pelo meu vício assumido por Harry Potter desde a época em que eu ainda brincava de Barbie ou se é porque realmente ela tem uma beleza natural e carisma.

Além do mais,ela se veste bem,e isso é inegável.

2)Adriana Lima:Que Gisele,que nada! Minha predileta é ela!Quero loucamente ser ela [já sou magra,mas cmoooon,ela arrasa]


3)Leighton Meester : Ela é Blair Waldor,ela usa roupas caras e é a rainha do Upper East Side. Não é preciso dizer muito sobre ela.


4)E última,mas não menos importante: Hayley Williams.
Ela não é a mais bonita[eu acho ela linda,mas ok] e nem a mais gostosa para os homens,mas é talentosa e eu AMO ela <3



e vocês? Quais são suas musas de inspiração? E homens,quais são as mulheres dos seus sonhos? Comentem ;)

beijinhos



-F

segunda-feira, 18 de maio de 2009

homens tendem a babaquice.

Chamem como quiser.Criancice,falta de maturidade ,excesso de testosterona,excesso de energia não gastos na infância,ou simplesmente pelo fato de serem providos de uma cabeça a mais,que não funciona se não for previamente estimulada,entendam como quiserem.

Mas a verdade é : Homens são,eram e vão continuar sendo uns grandes babacas.

E pra piorar essa condição,existem nós,mulheres,que além de encorajar essa absurda babaquice,somos que praticamente obrigadas a conviver com tal espécie,claro que obviamente para fins reprodutivos e nada mais,já que nós não nos apaixonamos por seres idiotas por sermos mentalmente e fisicamente mais evoluídas.

Opa,peraí! ERREI,não é verdade? Nós,mulheres,mesmo cientes da absurda imaturidade e inconstância deles,nos apaixonamos,sofremos,morremos por eles.Mas,eu fico me perguntando: Porque alguns são mais babacas que os outros? Porque alguns abusam do direito que têm de serem idiotas e acéfalos?[desculpem-me,homens que estão lendo isso,mas vocês tem de concordar que há alguns que envergonham a espécie]

Hoje,me veio a resposta: Amor. Sério,homens não sabem demonstrar esse sentimento. Essa teoria do 'ele não tá afim de você' pode servir em alguns casos de total escrotisse e babaquice vindo da parte deles,mas poxa vida!Se eles pertubam,é porque querem atenção,simples assim.
Me corrijam se eu estiver errada,mas não éramos nós que puxávamos o cabelo de vocês,homens,no jardim de infância e nem muito menos derramávamos Toddynho nas suas blusas.
é histórico,é um fato :)
A vida nos mostra isso.A partir de hoje,vou analisar vocês de pertinho ;)



beijinhos.

-F

Dean

Como a vida é cheia de ironias não é?

A verdade é que estando em ano de vestibular, eu deveria realmente estar vivendo para o estudo. Ainda mais sendo uma negação em Matemática como eu sou.

Bom, não é isso que está acontecendo, mesmo que eu continue estando entre os melhores da minha turma. Se vai procurar meu nome (que a propósito, vocês nunca vão saber qual é) numa lista de classificação, procure no topo.

Mas, como, me digam, COMO eu posso estudar com tantas distrações?

Ano passado tava tranquilo. Eu não tinha muitos amigos, nem muitas atividades extra classe e muito menos namorado. Agora, amigos antigos e novos aparecem mais legais do que nunca, convites de festas e eventos pulam na minha frente e eu descubro milhões de séries de TV interessantes.

Adendo: Quem tiver em ano de vestibular, mas simplesmente PRECISA assistir TV, assista "The Tudors". Você vai estudar história sem nem sentir. Jonathan Meyers is hot!

De repente, o cara que mais marcou minha vida, meu primeiro beijo, reaparece. Foi um reencontro interessante, na verdade. Estava eu, contente e feliz, tomando um café no Starbucks a meia noite, quando levanto a cabeça e o vejo passando e olhando diretamente para mim. Analisei-o por alguns segundos e desviei o olhar, na certeza de que ele não havia me reconhecido.

Procurei-o no orkut. Adicionei. Ele pediu meu msn. Lembrava de mim. Conversamos, e ele me chamou para sair. Desde então milhões de coisas acontecem sempre impedindo que a gente se encontre.
Acho que ainda vou falar bastante dele... Então vamos chamá-lo de Dean. Tipo Dean Winchester, porque o estilo dele me lembra um pouquinho o do Dean. xD

A verdade é que eu não sei muita coisa sobre Dean. Ele aparenta ser bem mais velho do que realmente é, tem a orelha estourada por causa do jiu-jitsu - esporte no qual ele dedica a maior parte do seu tempo, tanto treinando quanto ensinando - e tem um charme inexplicável.

Talvez sejam os músculos.

Não sei.

Só sei que Dean foi provavelmente um dos únicos caras que eu gostei de beijar na vida. Pelo menos enquanto estava sóbria. Acho que ele é do tipo que gosta de compromissos. E ele está bem encantado comigo. Eu pretendo mantê-lo assim.

Sinceramente, não estaria levando esse nosso reencontro tão a sério se ele não estivesse tão mais excitado com toda essa história do que eu. Acho que isso faz bem pra minha vaidade. seria meio romântico que meu primeiro namorado tenha sido meu primeiro beijo, não é?

[pausa pra vomitar]

A verdade é que não tenho contado essa história pra muitas pessoas (nem pra Sammi) porque estava com medo de agourar. Dean parece ser um cara muito legal, mesmo sendo muito diferente de mim. Usa gírias demais e sempre começa uma frase com "po". É como uma amiga minha falou, ao nos comparar: [quote] Ele é mais pro físico, você é mais intelectual. [/quote].

Sinceramente, não consigo me ver perdidamente apaixonada por ele. E nem quero. Só espero que ele não pense que eu vou ficar que nem aquela ex-namorada horrorosa dele mandando depoimentos e declarações de amor. Criei ódio dessa garota. Ela me fuxicou no orkut. E tudo o que eu pude fazer foi sorrir e dizer: CHORA querida.

Se envolver comigo é bem diferente do que se envolver com as outras garotinhas bonitinhas do Leblon. Eu me importo com moda e aparência tanto ou mais do que elas, mas não sou dada a demonstrações escancaradas de afeto e como o nome do blog diz:

Eu sou veneno.

Um veneno que você toma com prazer. Que tem um sabor inocente e leve. Desço queimando pela sua garganta e em dois minutos seu corpo está sob meu controle.

O mais legal disso tudo?

Você gosta.

E sabe disso.

--G

http://quizfarm.com/quizzes/new/skitzobitch6669/what-kind-of-bitch-are-you-lazy-evil-find-out/




You Scored as Angelic Bitch




Angelic Bitch
75%
Not A Bitch
75%
Lazy Bitch
75%
Preppy Bitch
70%
Psycho Bitch
50%
Drama Bitch
40%
Slutty Bitch
25%

domingo, 17 de maio de 2009

Saudações.

Me chamo Sammi Syke. Claro que esse não é o meu verdadeiro nome.Perceba,até super-heróis escondem sua identidade,por que eu não posso fazer o mesmo?
Temos muitas coisas para dizer(eu e Alle).Moda,música,homens,reflexões e o lado engraçado da vida.Temos muita coisa em comum e na vida real somos amigas. Vamos transmitir o nosso veneno e garanto a vocês que vocês vão entender como a vida feminina depende dessa substância tão misteriosa.

Tenho 17 anos,1.64m,sou taurina,nervosa,preguiçosa e amante da moda.Não dispenso boa comida,boa música e boas grifes.Apaixonada,feliz e um tanto quanto falsa,eu diria. Mas quem não é hoje em dia,não é mesmo?
Posso dizer que entre o meu círculo de amigas,sou a 'rainha da intriga'.Não sou a mais popular e nem a mais inteligente,mas quando tenho que chamar a atenção e me destacar,não demoro para conseguir êxito na minha 'missão'.
Tenho uma paixão,vamos chamá-lo de M,somente. Não é o seu nome,e sim seu sobrenome,pra deixar a dúvida no ar ;). Ele vai aparecer por aqui mais vezes,pode ter certeza.

Vivo intensamente,não dispenso uma dose de tequila e muito menos um livro de romance.Adoro praia,as ruas da Zona Sul do Rio de Janeiro e comida japonesa. Tenho amigas verdadeiras e 'frenemies',tenho pretendentes,peguete e um amigo gay.
O que me define?Não sei,um conjunto de fatores poderia,quem sabe,me distinguir de uma pessoa normal,mas nunca me defirnir.

Aqui falaremos de tudo,ou de nada.Cabe a você dar a sua opinião :)

beijinhos e cuidado com o veneno!

Hello

Olá. Deixa eu me apresentar. Meu nome é Alle Snave.
Okay. Isso é mentira. Uma das poucas que vou contar aqui. O bom de ter um blog sem revelar sua identidade é que você pode falar o que quiser sem se preocupar em expor seus amigos ou a si mesmo. O único problema é minha incapacidade de manter blogs atualizados e como minha querida Sammi também sofre do mesmo problema, decidimos unir forças e criar este blog.
A verdade é que eu e Sammi temos muitas coisas em comum, mas, infelizmente, não temos como estar sempre juntas. Esse blog é uma forma de nos unir. Além de uma válvula de escape para todo o veneno que vai se acumulando em nossas papilas gustativas.

Então, na falta de um assunto legal para um primeiro post, vou falar um pouco de mim.

Tenho 17 anos. 1,55. Cabelo castanho que eu honestamente ainda não descobri se é claro ou escuro. Liso na raiz, levemente cacheado nas pontas. Minha cor depende da estação do ano, mas agora estou realmente branca. Tenho olhos castanhos escuros. Meu peso também depende da estação do ano. Posso dizer que estou bem satisfeita com ele. Ou quase.

Tenho amigas degeneradas e santinhas. E, sinceramente, estou mais para o segundo gênero. Uma das melhores alunas da minha escola. Sou seletiva com meus amigos e affairs. Não estou saindo com ninguém tecnicamente, mas recentemente reencontrei com o cara que tirou meu bv e temos conversado bastante. Eu sinto cheiro de coisa boa.

Nesse blog não vou ficar tagarelando sobre causas humanitárias e coisas grandiosas... mas sobre coisas que acontecem no dia-a-dia que podem ou não englobar uma situação maior.

Agora, me dêem licença. Preciso arrumar minhas coisas.
Querem um segredo de beleza que as corporações de maquiagem e hidratantes não dão porque é algo grátis e fácil?

Durmam. Durmam cedo e acordem cedo.
As olheiras somem, a pele fica macia, o rosto fica pra cima. Sem falar na disposição.
E pra quem tem olheiras naturais, e não acredita que elas são sinal de realeza (que nem minha avó acredita), compra uma base. =)

--G